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Mostrando postagens de agosto, 2008
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No último sábado dia 30 de agosto tive a oportunidade de conhecer e conversar (ainda que brevemente) com o poeta amazonense Thiago de Mello, durante a Feira do Livro de Brasília. Um momento que sonhei desde o dia que vivi um episódio inusitado, mesmo sem conhecer 'Estatutos do homem", até então. Eu era uma espécie de aspirante das letras, de andar errante e que começava a reconhecer-se e estranhar-se com a poesia. Polliana (uma também poeta), eu e o próprio Thiago de Mello Foto: Julliany Mucury Foi assim: Era apenas uma ida de ônibus ao cent
Diálogo para a leveza dos anos para Carlos Eugênio Como faço poesia? Me pergunto... Por que a persigo desesperadamente? Me provoco... Porque quero escrever loucos versos e me render ao mapa do desejo... A vontade de revelar meu ser todo, por inteiro Reencontrar a minha obra que de tão imperfeita virou perfeita. Para estranhar mundos e contemplar o rosto de outro eu. Contemplar indagações. e realizar-se no inusitado: Com aquele homem que chegou em minha vida e e me encontrou desprotegida dos significados do dicionário. Me fazendo caminhar para encontrar na síntese dos contrários a verdadeira intereza, beleza e leveza. Do nosso cotidiano perceber nascer, aquilo que queremos tecer. Assistiremos sua pequena mão escorregar na janela entendendo as gotas de chuva, estranhando o mundo e se reconhecendo nele... Nossa síntese poética

A natureza sempre nos proporciona o melhor

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Para Danielly e Sandra Leite, Dione Gumes, Cássia Neves, Keila Lopes, Elka e Ilka Hostensky, Martha Pfeiffer, Marco Antônio, Dom Diego, Hermínia Fernandes, Mismeble e Regina Ribeiro Começar de novo e contar comigo, vai valer a pena ter amanhecido, já diria uma canção do compositor Ivan Lins, e como esta canção nos diz bastante. Começar de novo... o que é? É sentir renovar a energia criadora que habita dentro de nós, não colocar limites nem barreiras para que esta força flua, como a água de um rio. Ao recordarmos de nossas histórias familiares e pessoais percebemos que só uma renovação verdadeira do espírito, permitiu nossos familiares e até nós mesmos continuarmos o nosso caminho. Um exemplo de um amigo também nos ajuda na retomada, mas o mais importante é restabelecer o elo que temos com a natureza. Na cidade esse elo se perde entre a força emitida pelas antenas de televisão e torres de celulares. Nos sentimos desconectados da energia vital, que alimentava os seres ditos primitiv

Espetáculo "Fale-me de Amor" - Bienal Internacional de Poesia

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Este é o grupo Vivoverso. Estaremos apresentando na abertura da I bienal internacional de Poesia dia 03 de setembro de 2008 às 21 horas, o espetáculo "Fale-me de amor". Uma maneira de contar e cantar de forma carinhosa os poemas de Afonso Romano de Sant'Anna. Anotem em suas agendas e não percam esta confraternização de palavra, poesia e arte. Direção e Produção: Prof. Sylvia Helena Cyntrão, Heloísa Alves de Souza e Grupo Vivoverso O amor não se mede pela liberdade de se expor nas praças e bares, em empecilho. É claro que isto é bom e, às vezes, sublime. Mas se ama também de outr

Pessoas são microcosmos e delas devemos aproveitar o máximo...

A vida profissional de uma pessoa é algo muito maior... A vida profissional de uma pessoa passa por um caminho traçado desde muito tempo. Esse tempo para mim e outros profissionais, é como uma fotografia, em que podemos compor com vivências: primeiramente estudantis e posteriormente profissionais. Muitas vezes duvidei de mim enquanto estudante, mesmo durante as passeatas pelo impeachment do então Presidente da República e hoje Senador (quem diria) Fernando Collor de Melo. Estar ali com vários jovens e os grêmios estudantis sobreviventes de algumas escolas como o do Centro Educacional Setor Oeste e Leste, do Elefante Branco. Havia paquera ou azaração (atualizando vocabulário), mas só quando chegavam os rapazes do Colégio Militar de Brasília. Sei que nem de longe lembrávamos os jovens de 1968; no entanto, é bom dizer hoje: “- Eu estava lá!”. A convivência com meus professores, me fez acreditar que eu não estava errada, fez diferença a educação que tive sim! Lembro-me que o olhar