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Mostrando postagens de outubro, 2011

Bienal do B... Poesia na Rua no T-Bone 312/313 Norte

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Olá amigos poetas e anônimos em geral... Hoje é o último dia da Bienal do B, no Açougue Cultural. Estarei me apresentando juntamente com amigos, poetas e músicos da cidade! Confiram alguns... Jorge Amancio , Gustavo Dourado , José Roberto, Sids Oliveira, Deliane Leite, Fabrizio Morelo , Rildo Almeida, Ruiter Lima, Dijair Diniz, Ancelmo, Ana Suely, Luis Serguilhs Serguilha , Noélia Ribeiro, Ezio Pires (homenageado da noite), Israel Ângelo Pereira, José Fernandes. Pocket com os poetas e músicos Augusto Rodrigues e Felipe Cyn trão. Participação de Darlan Carvalho na guitarra (Representando o Grupo Vivoverso da UnB). Apresentação musical: Fernanda Porto e Marcio Cipriano. A Bienal do B tem também a participação de alguns artistas plásticos que contribuíram com criação de peças, criando o cenário e a sinalização do evento, além de ministrarem cursos rápidos de pintura para crianças. Vale destacar ainda que o escritor, poeta e diretor da Biblioteca Nacional de Brasilia, Poesia Ibero

Os degraus... Segundo Mário Quintana

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Não desças os degraus do sonho Para não despertar os monstros. Não subas aos sótãos - onde Os deuses, por trás das suas máscaras, Ocultam o próprio enigma. Não desças, não subas, fica. O mistério está é na tua vida! E é um sonho louco este nosso mundo...

Louvação

Ao amanhecer vou enternercer, esquecer, abster Vou somar em menos segundos o que abstraio por horas, Vestirei-me de dourado com a leveza do céu alado Para que me sinta somente terei as nuvens como semente, mesmo na inconstância dos ventos meus sentimentos Neste instante à espera do espetáculo, espreito à janela uma promessa. Em apenas alguns segundos, o próprio espelho, que reflete todo inteiro nosso desejo

DANÇARINOS & SONHADORES

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Depois de quase dois meses "out" do blog... retomo com este texto de quase 15 anos, que atende mais uma vez a essa "minha sede pafletária crepuscular". Bom retorno ao GEO!!!! Confraria de poetas, falsos estetas. Reúnem-se de madrugada para falar de seus umbigos e para criar as sociedades secretas. Daqueles que acreditam que a lua, precisa e insegura, move nossos sonhos e angústias. Uma moça carrega suas sandálias de cabelos soltos... (foi alguém que o declamou.) Será que isso existiria, toda esta ousadia? Foram como os imortais já diziam “vamos deixar algo de bom construído, se amanhã não aparecer outra confraria eles ouvirão falar de alguma coisa chamada: poesia.” Acredite possuímos um contato direto com a emoção!!! Algo tão simples que de todo corpo provém. “ DEIXEM OS POETAS SENTIREM!!!” Poderia até haver uma manifestação no centro da capital, em nome de nossa enorme confraria de conhecidos e desconhecidos de Brasília. Todos se encontrariam, sem cens