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Mostrando postagens de agosto, 2011

Minha necessidade de aconchego...

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Há alguns dias estou refletindo sobre necessidades, sonhos, dor e desejos e me vejo a revirar aquilo que realmente é o essencial. Tenho que considerar, neste caso, que estamos em mudança, sim, uma mudança contínua e diária. Por meio desta me vejo a tracejar novos rumos, que nunca imaginava antes, neles sonhos e desejos, mas também medo e à procura da minha necessidade de aconchego. Acordei umas 4:45 da manhã despertada pela garganta seca destes dias de inverno na cidade de Brasília. Enquanto matava a sede, lembrava de outros sobressaltos que tive em outras madrugadas anteriores a esta, em que mais jovem a urgência de mudança e desejo pareciam querer carregar-me para o mundo de uma vez só. Voltei para cama, ao meu lado o travesseiro vazio e meus sonhos acumulados sobre ele. Fiz uma oração, um desejo para que pudesse conseguir voltar a estudar, a me concentrar, pois não tenho concentração há muito tempo; e nesse tempo de estudo eu pudesse ser surpreendida com minha barriga cre

Saudade segundo Vanessa da Mata... Amo!!!

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Vermelho Gostar de ver você sorrir Gastar das horas pra te ver dormir Enquanto o mundo roda em vão Eu tomo o tempo O velho gasta solidão Em meio aos pombos na Praça da Sé O pôr do Sol invade o chão do apartamento Vermelhos são seus beijos Que meigos são seus olhos Ver que tudo pode retroceder Que aquele velho pode ser eu No fundo da alma há solidão E um frio que suplica um aconchego Vermelhos são seus beijos Quase que me queimam Que meigo são seus olhos Lânguida face Seus beijos são vermelhos Quase que me queimam Que meigos são seus olhos Lânguida face Ver que tudo pode retroceder Que aquele velho pode ser eu No fundo da alma há solidão E um frio que suplica um aconchego Vermelhos são seus beijos Quase que me queimam Que meigos são seus olhos Lânguida face Seus beijos são vermelhos Quase que me queimam Que meigos são seus olhos Lânguida face

Encerrando Ciclos segundo Glória Hurtado... Para olharmos para dentro de nós mesmos...

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Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final... Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesma que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguind