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Pedido de desculpas, singulares encontros

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      Tarefa mas difícil do que enfrentar as tardes quentes na cidade de Goiânia todas as segundas-feiras dos meses de agosto e setembro, é sem dúvida um pedido de desculpas geral que me atrevo nesta noite igualmente quente na Capital Federal.        O que não tem saído da minha mente desde a tarde da última segunda-feira é o pedido desculpas que a senhora de Goiás Velho, minha nobre cora de "coração doce", que tão levemente no poema "Pablo Neruda (I)" de seu livro entitulado Livro de Cordel pediu desculpas ao poeta chileno Pablo Neruda, por não o ter conhecido nem quanto poeta, nem como pessoa. Por ter percebido a dissonância de sua obra poética no tempo, sem a existência daquele. Me deparei com este texto naquela tarde seca, lido durante uma aula de literatura na PUC-Goiás. O colega se chama Leôncio, professor de literatura, e veio abrir caminho para a exorcizar alguns dos meus fantasmas.      Fiquei pensando, quantas desculpas devo e a tanta gente... M